A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS E EXTORQUIADAS DE SUAS CONTAS E DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Procuradoras atacam crime económico


Relatório: DIAP de Lisboa
A investigação de crimes ocorridos no sector financeiro e mercado de valores mobiliários está classificada como “prioridade principal” na secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que investiga os crimes de colarinho branco. Isso mesmo consta do relatório anual do departamento dirigido por Maria José Morgado, referente a 2008, documento em que é destacado “o esforço persistente” da 9ª secção, dirigida por Teresa Almeida, “na condução de investigações muito complexas”, como os inquéritos ao BCP e BPP.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O BCP É O ARRASTÃO DA NOSSA ECONOMIA...

O BCP tornou-se um arrastão.
A sua desvalorização em Bolsa tornou dezenas de empresas e investidores reféns de bancos que lhes fiaram crédito para investir no Millennium. Joe Berardo, Manuel Fino, Teixeira Duarte, Filipe de Bottom, João Pereira Coutinho, João Rendeiro e outros notáveis investidores ficaram hipotecados. A maioria já reestruturou as suas dívidas, ganhando fôlego com carências do pagamento das dívidas. Mas isso é um socorro, não é uma solução.
O próprio BCP mantém-se num dilema. Provavelmente, precisará de aumentar capital mas tem muitos dos seus accionistas descapitalizados. O dinheiro hoje disponível no mercado para aumentos de capital pede em regra descontos na casa dos 30%, o que passaria por vender acções talvez abaixo dos 50 cêntimos (!), menos de metade do aumento do ano passado. É, também, uma forma de pôr os accionistas passados a pagar parte da destruição de valor no banco. Mas seria uma diluição da sua participação.
É por isso que se especula sobre a necessidade de um novo accionista, que tome todo o aumento de capital que o BCP possa querer ou precisar. O BBVA? A Caixa? Ou o Estado: recorrer à reserva de até quatro mil milhões de euros disponibilizados pelo Governo para aumentos de capital.
O BCP, na verdade, poderia já estar nas mãos da Caixa. Bastaria que a CGD executasse as acções daqueles a quem deu crédito e que até os suspensórios já puseram no prego. Isso, no entanto, significaria reconhecer o malparado, prejudicando ainda mais os rácios da Caixa. Caixa que já teve de dar o que não queria para aguentar o BPN à tona.
A tragédia no BCP foi que, ao seu desmando accionista, sucedeu a crise financeira que afundou ainda mais o seu valor bolsista. As suas acções passaram a ser como um vírus na carteira dos seus accionistas e o caso da Teixeira Duarte é um exemplo do que está em causa: a propriedade das grandes companhias portuguesas tal como a conhecemos.
As empresas e os bancos precisam de capital, que escasseia. Isso vai significar mudanças nas estruturas de poder. Não duvide: a lista anual das 1000 maiores empresas em Portugal vai mudar muito. A lista das 10 maiores também.(J. Negócios, Pedro Guerreiro)
BCP já apresentou defesa junto da CMVM (acusando a própria instituição de ter prestado falsa informação)


O BCP já enviou a sua defesa para a CMVM, que acusa a instituição de, entre outras coisas, ter prestado falsa informação e de ter usado offshores para compra de acções próprias BCP sem comunicar às autoridades.

O banco, que está a ser assessorado pelo gabinete de advocacia de João Soares da Silva, alega que os veículos foram criados no final dos anos noventa, pelo BCP e pelo extinto BPA, e que depois passaram para as mãos de outros veículos detidos por três clientes - Ilídio Monteiro, Bernardino Gomes e Frederico Moreira Rato.
Em 2001 e 2002 estas sociedades aparecem a transaccionar acções próprias do BCP, sem conhecimento dos supervisores, o que terá tido impacto nos fundos próprios do banco e alterado o seu valor real. O BCP responde às acusações afirmando que estes veículos passaram para as mãos da família Paupério, um ex-quadro da instituição, associado a negócios imobiliários em Angola. Os advogados asseguram ainda que as várias alterações de titularidade não foram articuladas. Mas a CMVM já transmitiu ao Ministério Público um conjunto de factos que considera suspeitos de poderem configurar a prática de crimes contra o mercado, da responsabilidade quer do banco, quer de gestores da anterior administração liderada por Jardim Gonçalves.

Comentário:
Percebe-se mesmo que O MILLENNIUM BCP é mesmo um banco CRIMINOSO:
Não se percebe de tudo o que se passa no Millennium Bcp, mas percebe-se bem a tentativa desta Administração em ocultar a anterior pelos seguintes sinais ;
- Não desencadeou nenhuma medida judicial cautelar relativamente ao património dos antigos Administradores (ao contrário por exemplo do que está a ser feito no BPN/SLN), como ainda o que é verdadeiramente escandaloso é que está a pagar a sua defesa jurídica ; - pagou largos milhões de euros a Francisco Lacerda, António Rodrigues e Castro Henriques- jamais o deveria ter feito, devia aguardar o terminus das investigações para pagar fosse o que fosse , até porque relativamente a (pelo menos) dois deles afinal o credor será o BANCO...
- Por último e o que considero mais gritante relativamente a membros da Alta Direcção que são constituídos arguidos , não só não os suspende(como deveria fazer), se uma funcionário do Banco BCP comete um ilícito bem menor e que não lesa o Banco em milhões de euros é imediatamente suspenso até ao terminus do processo disciplinar como é o Banco(melhor os accionistas ) que está a custear os larguíssimos milhares de euros que custa a sua defesa jurídica...
Veja-se o exemplo que o BCP está a fazer no sistema bancário Português! Lógico será escusado dizer que o BdP também tem culpa...
Extorquia e tira saldos das contas das vítimas (clientes) silenciadas e indefesas, dando seguimento para o Banco de Portugal, como sendo dívida incobrável (CRC) por parte do cliente.
Assim desta forma criminosa por parte do BCP, o cliente fica cadastrado no BdP para toda a sua vida ou até pagar a dívida de incumprimento ao BdP...
E assim jamais poderá fazer qualquer movimento bancário em seu nome! Os responsáveis continuam intocáveis e ainda gozam com as vítimas...

O envolvimento dos administradores do BCP - Acusação do Banco de Portugal ao BCP

Foram concedidos às ‘offshores’ créditos no valor de 590 milhões de euros entre 1999 e 2004, ano em que as sociedades passaram para três accionistas.
Cinco administradores, incluindo Pedro Líbano Monteiro, que não está acusado neste processo, assinaram os créditos e as renovações às dezassete ‘offshores’ que fazem parte da acusação do Banco de Portugal: António Rodrigues, António Castro Henriques, Christopher de Beck e Filipe Pinhal, alguns tinham os pelouros da Direcção Internacional, outros eram os ‘alternantes’, uma vez que no crédito é sempre preciso uma segunda assinatura de um qualquer administrador. Alípio Dias não consta desta lista, porque só interveio mais tarde, nas ‘offshores’ de Goes Ferreira que acabou por extinguir em 2007. Há ainda assinaturas de vinte directores do Grupo BCP (incluindo da sucursal de Cayman) que propunham o crédito. Pedro Líbano Monteiro foi apenas testemunha deste processo, o que se pode explicar pelo facto de as suas assinaturas serem anteriores a 2003, e por isso o seu envolvimento ter prescrito.
Os administradores visados explicam que o facto de assinarem crédito não implicava que soubessem que as ‘offshores’ não tinham ‘beneficial owner’ (e que por isso eram do BCP) só os preocupava a relação crédito /garantias.
Em causa estão empréstimos concedidos para a compra de acções que só tinham as acções como garantia. O montante global de crédito autorizado às 17 sociedades Cayman foi de 525 milhões de euros, tendo em consideração as várias alterações ao limite de crédito que acabou por ser de 590 milhões. Estas operações provocaram elevadas perdas patrimoniais, em consequência da acentuada depreciação que as acções em carteira viriam a sofrer a partir de 2001. Até Dezembro de 2003 os créditos chegaram aos 489 milhões de euros, enquanto que as acções que cobriam esses empréstimos não ultrapassavam 100,5 milhões de euros. No fim desse ano “o BCP terá procurado ocultar, com recurso a pessoas singulares (Frederico Moreira Rato, Bernardino Gomes e Ilídio Monteiro) e colectivas por si instrumentalizadas as perdas”. Os prejuízos das ‘offshores’ acabaram por ser assumidos pela Edifício Atlântico em 2004.
Em 2005, Paulo Teixeira Pinto chega a presidente do BCP, e nesta altura são as ‘offshore’ do Goes Ferreira que acumulam perdas. As sociedades Sevendal, Hendry, Sherwell e Somerset, segundo o BdP, são do BCP e deveriam ter sido contabilizadas as perdas que estas tiveram desde 2001 até 2006, inclusive. Prejuízos de 79,8 milhões em 2001; de 25,3 milhões em 2003; lucros de 25,2 milhões em 2005; perdas de 3,12 milhões em 2006, altura em que foi proposta a sua extinção já com Alípio Dias no pelouro da Direcção Corporate Sul IV, que lhe estava atribuída desde Janeiro de 2006. A 30 de Novembro de 2006 o BCP formalizou a cessão dos créditos sobre a Hendry à Intrum Justitia Debt Finance e estes foram cessados em 28 de Dezembro. Em 28 de Fevereiro foram cedidos os créditos sobre a Somerset à Intrum Justitia e em 31 de Julho de 2007 o BCP cedeu os créditos sobre a Sherwell à Branimo (promoção imobiliária).

Obs...
Também estão em causa estão alegadas irregularidades relacionadas com o financiamento da aquisição de acções do próprio banco por “off-shores”.
Este processo, que se arrasta há mais de um ano, tem assim um primeiro passo positivo ao eliminar quatro nomes ao rol dos possíveis condenados do chamado caso BCP. Começa agora uma outra fase, com o período de contestação pelos nove notificados – sete ex-administradores e dois directores gerais do banco – e a posterior análise e dedução de acusação por parte do Banco de Portugal. Com os prazos legais em vigor, a fixação das sanções por parte da instituição vai ainda demorar algum tempo, podendo ser depois contestada judicialmente. Uma situação que, com as tácticas dilatórias dos advogados, através de pedidos de informação e arrolamento de inúmeras testemunhas, pode atirar uma decisão final para daqui a vários anos.
Esse tipo de situações viveu-se no passado em instituições mais pequenas, como a Caixa Económica Faialense ou a Caixa Económica Açoreana. A grande diferença é que essas instituições acabaram por desaparecer e o BCP é um dos mais importantes bancos portugueses e continua a andar, como já disse um dos seus responsáveis, nas bocas do mundo pelos maus motivos, o que, como refere um comunicado, de sábado, do banco, tem produzido “imputações susceptíveis de afectar o seu bom nome e reputação”.
Sabe-se que, entre os nove notificados pelo Banco de Portugal, existem graduações diferentes de responsabilidades que deverão redundar em diferentes tipos de penalizações. Também se sabe que o banco foi notificado, quer pelo Banco de Portugal, quer pela CMVM, e que a entidade reguladora do mercado de capitais deverá notificar, em breve, as pessoas envolvidas em alegadas irregularidades de mercado. Isto para já não falar dos processos que estão a ser instruídos pelo Ministério Público. Por isso, é bom que a justiça seja célere e os culpados condenados, para bem do banco, das estruturas judiciais e de regulação e do país.(Francisco Ferreira da Silva, DE)

Comentários:
vg
Com os Códigos complexos e contraditórios que temos e uma boa equipa de advogados, tudo se resolverá. Aliás o "politicamente correcto" está cada vez mais a favor de banqueiros golpistas

Realista
Se eu entendi bem este artigo tem apenas uma finalidade: indicar os nomes dos administradores que não foram incriminados pelo BdP. Ora bolas! PS. Quero ver se este comentário passa.

Tribunus
Este senhor está cheio de fé numa justiça mais celere! com este ministro da justiça não vamos a lado nenhum e antes pelo contrario em 4 anos piorámos...........

Zé Cardoso
"Justiça mais célere", pelo menos em teoria assim parece, na prática dará quase de certeza em muito pouco. Benefício da dúvida até quando? "Caça grossa", poderosos, se for preciso compram a justiça com os muitos milhões que roubaram, e fica o assunto encerrado. É urgente criar "comissões de populares" para vigiarem estes casos!

fsantos (osanto@hotmail.com)
o que estes rapazes fizeram,não é para já estarem presos como o do bpn? sabemos que há varias leis neste pais para o mesmo crime mas assim tão à descarada parece-me mau.

Xabregas
A ver Vamos .... a casa pia deve ser o exemplo a que se refere .... são todos uns santinhos.

ENCARNAÇÃO
É MUITO IMPORTANTE ANALISAR E FAZER SENTIR O PROBLEMA ACTUAL... Por causa deste banco, há cerca de 100 mil famílias a passar grandes dificuldades... Mais de metade dessas 100 mil famílias portuguesas, neste momento passam fome e miséria, é mesmo por culpa do BCP. Aliás; continua a extorquir os bens a essas ""famílias endividadas pela manipulação dos créditos das acções BCP em 2000/2001"" burladas na venda fraudulenta de Acções Próprias BCP e que hoje estão com o seu nome cadastrado no BdP, não podendo fazer movimentações em termos de créditos ou reformas de empréstimos de habitação e outros!... Estas "dívidas de créditos manipulados, " estão contabilizadas no BdP... São as tais dívidas que jamais serão pagas, porque tem a haver com os tais famigerados créditos de milhões de acções próprias BCP em 2000/2001. Aliás; depois de provado estes crimes e outros, a "Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já tinha condenado o BCP ao pagamento de uma coima de 3 milhões de euros por um total de 100 sanções. No entanto, o regulador deliberou a suspensão parcial da execução de 2,5 milhões de euros da coima aplicada se o banco indemnizar os clientes prejudicados nas campanhas accionistas de 2000 e 2001". Os responsáveis destas extorsões, devem ser severamente castigados. Investiguem os principais ex-administradores culpados e interlocutores dessas negociações, por exº: Dr. João Lourenço, Dr. Paulo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Maria Lencastre, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Silva e outros. Penso que ainda anda muito criminoso encoberto.(...)

ACR
Haverá algum português que acredite que um único destes administradores venha a ser penalizado? As nossas leis são feitas por advogados, para "enrolar", recorrrer uma vez, outra vez ... até que um juiz aplica uma pena suspensa. Qualquer português já interiorizou como funciona a justiça dos ricos. Os pobres, não.São condenados, presos!!!!

Viriato

Porque é que na América, o gatuno da fraude da piramide (ex-presidente do Nasdaq)foi logo preso e para sair teve de pagar uma caução de 10 Milhões? Porque é que aqui nunca se prende ninguém, pelo menos os ricos,e as cauções são sempre anedóticas?

Silvares - Mª Grande
Éramos clientes do BPSMayor desde 97.Quando recorremos ao crédito para habitação (construção) fomos encaminhados para o CPP. Tudo bem. Quando o BPSMayor passa para o Universo do MillenniumBCP, fomos obrigados a transferir igualmente o empréstimo. Em 2000/2001 fomos "convidados" a adquirir 1.500 acções por 17.500 euros, resultando dessa compra, mais-valias e melhores condições no crédito. Uma farsa e quando estavam a 3,54euros vendemo-las. Apresentámos agora a reclamação e foi-nos dito que não reuníamos as condições necessárias para sermos ressarcidos pela diferença. É vergonhoso apresentarem desculpas esfarrapadas quando "sacaram" cada um dos administradores e o seu chefe mor muitos milhões nestes últimos anos. Irei remeter o dossier à CMVM, ao Banco de Portugal, à PGR, mas se entretanto encontrar algum destes mafiosos na rua, terei todo o gosto em lhes assentar umas palmadas. Até o Alípio das sementes do Porto, bom rapaz, não consegue manter a coluna vertebral na posição normal. Este processo é em tudo idêntico ao do BPN. Clamamos por Justiça nem que seja a de Fafe. Cumprimentos aos vigarizados! Aos vigaristas que paguem o que roubaram.

Inocêncio
O que é grave é que depois dos desmandos destes vigaristas as pessoas acreditam que haverá uma justiça que julgará esta gente. Pobres ingénuos é mesmo só para crentes. Permitam-me este desabafo os crentes que vão a Fátima a pé faz bem ao colesterol enquanto estes vigaristas vão esbanjar o capital nas águas calientes das Caraìbas. E ainda se poderá ouvir-lhes dizer à boca pequena "são uns pobres de espirito" coitados!

LOPES
JUSTIÇA!!!!!! QUAL JUSTIÇA ISSO EXISTE ONDE?????????
ludgero santos
Compreendamos-nos. Procura de culpados, arrastamento do processo, contestação judicial, prazos legais com bom aproveitamento. Final do filme que já vai longo: desculpas para os culpados e puniçâo de inocentes.
Bem-vindo ao mundo dos advogado...

Autoridade
Percebe-se mesmo que O MILLENNIUM BCP é mesmo um banco CRIMINOSO:
Não se percebe de tudo o que se passa no Millennium Bcp, mas percebe-se bem a tentativa desta Administração em ocultar a anterior pelos seguintes sinais ;
- Não desencadeou nenhuma medida judicial cautelar relativamente ao património dos antigos Administradores (ao contrário por exemplo do que está a ser feito no BPN/SLN), como ainda o que é verdadeiramente escandaloso é que está a pagar a sua defesa jurídica ; - pagou largos milhões de euros a Francisco Lacerda, António Rodrigues e Castro Henriques- jamais o deveria ter feito, devia aguardar o terminus das investigações para pagar fosse o que fosse , até porque relativamente a (pelo menos) dois deles afinal o credor será o BANCO...
- Por último e o que considero mais gritante relativamente a membros da Alta Direcção que são constituídos arguidos , não só não os suspende(como deveria fazer), se uma funcionário do Banco BCP comete um ilícito bem menor e que não lesa o Banco em milhões de euros é imediatamente suspenso até ao terminus do processo disciplinar como é o Banco(melhor os accionistas ) que está a custear os larguíssimos milhares de euros que custa a sua defesa jurídica...
Veja-se o exemplo que o BCP está a fazer no sistema bancário Português! Lógico será escusado dizer que o BdP também tem culpa...
Extorquia e tira saldos das contas das vítimas (clientes) silenciadas e indefesas, dando seguimento para o Banco de Portugal, como sendo dívida incobrável (CRC) por parte do cliente.
Assim desta forma criminosa por parte do BCP, o cliente fica cadastrado no BdP para toda a sua vida ou até pagar a dívida de incumprimento ao BdP...
E assim jamais poderá fazer qualquer movimento bancário em seu nome! Os responsáveis continuam intocáveis e ainda gozam com as vítimas...

Comissão de trabalhadores pede acção contra administradores que lesaram o BCP

A Comissão de Trabalhadores do BCP quer que o conselho de administração executivo do banco liderado por Carlos Santos Ferreira, colabore com as autoridades e actue “contra aqueles que se venha a confirmar terem lesado o banco”.
Esta posição foi defendida num comunicado emitido por aquele órgão represente dos trabalhadores do banco, emitido esta semana e a que o Negócios teve acesso.
A Comissão de Trabalhadores do BCP, que sempre optou por uma postura reservada em relação a este assunto, quebrou agora o silêncio para se pronunciar em relação às notícias vindas a público sobre as notificações de acusação contra-ordenacionais movidas contra antigos administradores e o Banco.
Recorde-se que o Banco de Portugal decidiu acusar três antigos presidentes do Banco Comercial Português, quatro ex-administradores e dois directores da instituição ainda em funções na sequência das investigações realizadas às irregularidades cometidas por anteriores administrações.
Também o próprio BCP é acusado pelo supervisor.
Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e Paulo Teixeira Pinto são os antigos líderes da instituição visados. Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias e António Castro Henriques são os antigos gestores acusados.
Estão ainda na lista do Banco de Portugal (BdP) dois altos quadros do BCP que permanecem em funções: Luís Gomes, chefe de gabinete do presidente do conselho geral e de supervisão, e Filipe Abecassis, que desempenha funções no centro corporativo do banco.
A Comissão de Trabalhadores, ainda não se quer pronunciar em definitivo sobre este assunto, “em virtude de ainda não ter sido proferida decisão final do processo e por isso não ter transitado em julgado”.
Mas diz esperar do Conselho Administração Executivo “não só a cooperação com as autoridades, mas também a actuação do mesmo contra aqueles que se venha a confirmar terem lesado o Banco”, lê-se no comunicado.
“A Comissão de Trabalhadores manifesta total confiança na Instituição, destacando o profissionalismo dos seus trabalhadores.
Consequentemente, tudo fará para preservar e defender o bom nome do banco, os direitos dos trabalhadores e a estabilidade dos postos de trabalho, que de modo algum podem estar sujeitos às consequências decorrentes de presumíveis actos infraccionais a que aqueles foram completamente alheios, acrescentam os responsáveis dos trabalhadores.

Comentário:
Deve haver muitos aprendizes de feiticeiro no Banco!
Não se entende totalmente o que se passa no Millennium BCP, mas percebe-se bem a tentativa desta Administração em ocultar a anterior pelos seguintes sinais!
- Não desencadeou nenhuma medida judicial cautelar relativamente ao património dos antigos administradores (ao contrário por exemplo do que está a ser feito no BPN/SLN), como ainda o que é verdadeiramente escandaloso é que está a pagar a sua defesa jurídica.
- Pagou largos milhões de euros a Francisco Lacerda, António Rodrigues e Castro Henriques- jamais o deveria ter feito, devia aguardar o terminus das investigações para pagar fosse o que fosse , até porque relativamente a (pelo menos) dois deles afinal o credor será o BANCO...
- Por último e o que considero mais gritante relativamente a membros da Alta Direcção que são constituídos arguidos , não só não os suspende(como deveria fazer), se uma funcionário do Banco comete um ilícito bem menor e que não lesa o Banco em milhões de euros é imediatamente suspenso até ao terminus do processo disciplinar como é o Banco(melhor os accionistas ) que está a custear os larguíssimos milhares de euros que custa a sua defesa jurídica(...)

Privilégios dos bancos em Portugal merecem «discussão»


O Bastonário da Ordem dos Advogados (OA) defendeu hoje que a questão do BCP, BPN e do BPP deve ser objecto de «discussão pública» sobre os «privilégios dos bancos na sociedade portuguesa» e que o poder político deve ser confrontado com a situação. Pelos vistos, nenhum banco pode ir à falência porque o Estado vem salvá- lo, disse António Marinho Pinto, em entrevista à Agência Lusa, observando que, por outro lado, é preciso «ver o que se passa no submundo das instituições financeiras em Portugal», como «são usadas, que fins é que servem».O bastonário, que completa um ano de mandato, criticou as «off-shores» e o «endeusamento do segredo bancário» que, em muitos casos, servem como «instrumentos para cometer crimes« e considerou que a situação em redor dos bancos deve levar o país a reflectir sobre o assunto e o poder político a prestar esclarecimentos.
«Estão-se a descobrir podres que eram inimagináveis há meia dúzia de meses. E não é por efeito da crise. É por efeito da lógica do próprio sistema. Parece que o sistema financeiro só funciona com um pé do lado de lá da legalidade»
Segundo Marinho Pinto, os «agentes do mundo financeiro constituem uma elite com interesses próprios, comuns, com cumplicidades muitas vezes óbvias» e isto também precisa de ser «averiguado e debatido».
Questionado se em Portugal há uma Justiça para os ricos e outra para os pobres, o bastonário contrapôs que basta visitar as cadeias para constatar que «97 por cento são pessoas pobres».
«Uma senhora que furtou um pó de arroz num supermercado foi detida e julgada. Furtar ou desviar centenas de milhões de euros de um banco ainda se vai ver se é crime», disse Marinho Pinto.


Comentário:

Percebe-se mesmo que O MILLENNIUM BCP é mesmo um banco CRIMINOSO:
Não se percebe de tudo o que se passa no Millennium Bcp, mas percebe-se bem a tentativa desta Administração em ocultar a anterior pelos seguintes sinais ;
- Não desencadeou nenhuma medida judicial cautelar relativamente ao património dos antigos Administradores (ao contrário por exemplo do que está a ser feito no BPN/SLN), como ainda o que é verdadeiramente escandaloso é que está a pagar a sua defesa jurídica ; - pagou largos milhões de euros a Francisco Lacerda, António Rodrigues e Castro Henriques- jamais o deveria ter feito, devia aguardar o terminus das investigações para pagar fosse o que fosse , até porque relativamente a (pelo menos) dois deles afinal o credor será o BANCO...
- Por último e o que considero mais gritante relativamente a membros da Alta Direcção que são constituídos arguidos , não só não os suspende(como deveria fazer), se uma funcionário do Banco BCP comete um ilícito bem menor e que não lesa o Banco em milhões de euros é imediatamente suspenso até ao terminus do processo disciplinar como é o Banco(melhor os accionistas ) que está a custear os larguíssimos milhares de euros que custa a sua defesa jurídica...

Haverá dinheiro para publicidades no BCP?


BCP corta 5 milhões em publicidade e contrata Bárbara Guimarães Bárbara Guimarães é o novo rosto publicitário do banco, com o qual vai também participar em acções de comunicação com "stakeholders".
A apresentadora chega ao banco numa altura em que o BCP vai reduzir o seu orçamento publicitário em 20%.
Penso que o banco ainda se vai afundar mais.
O zé povinho sabe muito bem das famigeradas do BCP... E prova-se que a credibilidade está a desaparecer já há muito tempo no BCP... As burlas e trafulhices são elevadas no banco...
Há milhares de pessoas desgraçadas pelo banco...


Comentário:
Jardim Gonçalves... Fez as trafulhices das offshores e ainda há-de acabar a pedir uma indemnização ao Estado... E ganha-a... A CMVM multou o BCP pelas trafulhices do seu anterior Presidente, que devia ter sido ele a pagar!...
Mas não foi o Banco (ou há-de ser!... Porque recorreram!...) e logo lixam-se os accionistas... Mas se o outro fez vigarices; estes não fazem nada... Estão criando as condições para o PS comprar o Banco quando estiver a 1 cêntimo por acção...
Armando Vara, como Vice-Presidente já está lá... Veio da CGD para o BCP porque aqui ganha muito mais e fica já na calha para Presidente quando o PS comprar o BCP...
Perdão, não queria dizer PS, mas sim o Estado... Será que esta aquisição tem algo a ver com o facto de Vara e "Manuel Maria Sarilho" serem amigos? Depois digam que não há coincidências... Não basta sê-lo... É preciso sê-lo...
Afinal ainda á muita nota para deitar para o lixo!...Que tristeza de marketing... Confiança no Bcp??????? Mas isto é para os apanhados ou alguma anedota???? Que confiança pode se ter num banco que trocou os resultados trimestrais do mesmo???? Ou já esqueceram dos 12 milhões???? E por aí fora de empréstimo a familiares e amigos????????? Como queijo mas também o efeito do mesmo na dá para esquecer coisas bem recentes... Neste banco nem 1 cêntimo eu lá colocava...Não me transmite confiança alguma, a mim e a milhares de portugueses... E se não acreditam no que digo, vejam o preço que vale cada acção neste momento....Este mesmo preço é a confiança que os investidores tem neste banquinho da treta... Fernando Ulrich afirmou que tudo o que se passou no BCP "é abaixo de tudo"... GRANDE ESCÂNDALO NA BANCA Ontem no "Prós e Contras da RTP", de analistas económicos a accionistas da Soc. Lusa de Negócios passando pelos políticos ouviu-se falar em Fraude, Corrupção, Gestão danosa, abuso de confiança, associação criminosa, burla, promiscuidade com a politica...
Tudo termos utilizados com a maior naturalidade para classificar a vida das empresas ligadas ao grupo do BPN, a sociedade lusa de negócios. Incrivelmente, não há ninguém preso, não há uma única empresa fechada e o dia à dia nestas empresas continua exactamente na mesma com : Fraude, Corrupção, Gestão danosa, abuso de confiança, associação criminosa, burla, promiscuidade com a politica...
Não será difícil perceber que os negócios do BPN (aliás; já com o problema "CASO BCP" é praticamente igual, apenas com uma gigante envergadura criminosa) não terão aproveitado a todos os accionistas na mesma paridade, senão, provavelmente teríamos maiores "impuridades"...Tanto durou, durou, até que rebentou...Zangaram-se as comadres e souberam-se verdades, pelos vistos, ainda não totalmente!...Estranho, estranho, com a conivente passividade de tanta gente que diz que regula e controla (BdP,empresas de auditoria, ROC...). Administrações sem livros de actas?!... Por acaso, não havia assembleias gerais para aprovarem as contas?... Com (des)conhecimento dos accionistas?!... Para quê mais comentar, só dá mesmo é para rir!... É interessante e as grandes dúvidas que se levantam acerca dos graves? Problemas do BPN estão aí... Esta situação foi estratégica e muito bem pensada. Outros interesses ocultos se movem. Um dia teremos respostas para todas as dúvidas que neste momento andam no ar. Investiguem! Independentemente de quaisquer explicações, está à vista de todos que o Banco de Portugal falhou redondamente, e repetidamente, sendo que se revelou uma instituição totalmente politizada, e logo ao serviço deste governo. Está visto que este homem não presta, e não tem nível nem independência para prestar serviços a este nível.
Tenha vergonha nessa cara, e despeça-se já, pois o senhor é um peso muito pesado, e que não paga as suas próprias despesas.

Devido à teimosia do Governo e Millennium Bcp está-se a desgraçar o País...

O BCP ultrapassou as minhas expectativas, desde o princípio deste ano! As minhas análises eram de 0,90€ neste momento, mas já ultrapassou (para baixo) para os 086€ por acção... Parece que as acções irão baixar muito mais... O BCP é teimoso, por não querer resolver certos problemas graves que se prontificaram a resolver já há meses...
Estão muitas famílias desgraçadas e a passar fome, por este motivo... Os mercados continuam em forte queda e irão continuar... Milhares de famílias deixaram de pagar seus compromissos à banca.... Não há poder de compra... Milhares de empresas a falir... Etc...
A crise é tão grande, que se devia fechar os mercados!...
O Deutsche Bank baixou ontem o preço-alvo para os títulos do Millennium bcp de 1,00 euro para os 90 cêntimos, na sequência da revisão em baixa das previsões de lucro por acção para o banco privado português, mantendo inalterada a sua recomendação de 'vender' Todos sabemos que enquanto o BCP não resolver urgentemente os problemas dos lesados do "Caso BCP 2000/2001", jamais haverá sossego financeiro em Portugal...


Comentário:
Como resistirá uma democracia a este vendaval de desemprego que nos devasta? Os alicerces nos quais assenta o equilíbrio social estão a ser seriamente sacudidos. Segundo o "Diário de Notícias" de anteontem, pelo menos 23 mil famílias portuguesas deixaram de pagar os empréstimos contraídos, para compra de casa, por absoluta indisponibilidade. A maioria dessas famílias recolheu-se à residência paterna ou abandonou a cidade pela aldeia, onde a vida é menos dispendiosa.
Para memória dos factos, circula, na net, uma lista impressionante dos vencimentos de "gestores", (ex. Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues, Bastos Gomes, etc) mordomias e prémios. Os números são "obscenos", para citar a indignada qualificação do dr. Bagão Félix, quando foi tornada pública a "reforma" de um desses...

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) condenou o Banco Comercial Português ao pagamento de uma coima de 3 milhões de euros por um tota



No entanto, o regulador deliberou a suspensão parcial da execução de 2,5 milhões de euros da coima aplicada se o banco indemnizar os clientes prejudicados nas campanhas accionistas de 2000 e 2001.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) condenou o Banco Comercial Português ao pagamento de uma coima de 3 milhões de euros por um total de 100 sanções. No entanto, o regulador deliberou a suspensão parcial da execução de 2,5 milhões de euros da coima aplicada se o banco indemnizar os clientes prejudicados nas campanhas accionistas de 2000 e 2001.
A CMVM deliberou aplicar uma coisa de 3 milhões de euros ao BCP pelas infracções de intermediação excessiva, conflito de interesses, dever de conservadoria e qualidade da informação. No total, a CMVM aplicou 100 sanções ao BCP, que totalizavam 5,655 milhões de euros, no entanto, o regulador decidiu “proceder ao cúmulo jurídico das 100 sanções e condenar o arguído numa coima única no montante de 3 milhões de euros”. O organismo liderado por Carlos Tavares decidiu proceder à suspensão parcial da execução de 2,5 milhões de euros da coima aplicada, pelo prazo de dois anos, por considerar que a execução parcial da multa “realiza de forma adequada e suficiente as finalidades da punição, desde que verificadas as condições estabelecidas”. A CMVM justifica a decisão de aplicar a suspensão parcial da execução da coima com a “política assumida pelo actual conselho de administração do arguido”, que enviou a clientes seus uma proposta de Convenção de Mediação tendente ao ressarcimento de eventuais danos; ao facto de no aumento de capital realizado este ano não terem sido detectados “indícios de comportamentos idênticos aos que constituem objecto do presente processo” e à obrigação da sua actividade sancionatória ter “em conta a protecção de investidores concretos”. A suspensão parcial da execução da coima fica condicionada a duas condições:

Condição 1: O BCP, no prazo de 60 dias a contar da data da notificação da presente decisão tem que comunicar à CMVM; o universo total de clientes/accionistas destinatários das Campanhas Accionistas "Millennium bcp" de 2000 e 2001 que manifestaram pretensões indemnizadoras contra o arguído que ainda não tenham sido satisfeitas.
Condição 2: No prazo de um ano a contar da notificação da presente decisão, se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos:
1 - Ressarcimento efectivo pelo arguido dos clientes/accionistas, identificados nos termos da condição 1, pelos danos apresentados no processo de mediação, salvo se a proposta do mediador for recusada pelo cliente/accionista ou se este desistir do procedimento de mediação;
2 - Ressarcimento efectivo pelo arguido da maioria dos clientes/pequenos accionistas identificados nos termos da condição 1 que, não tendo sido abrangidos pelo processo de mediação, devam ser tratados em termos equivalentes por razões de equidade;
3 - O arguido comunique à CMVM as situações de ressarcimento efectivo, acompanhadas dos respectivos documentos comprovativos. A CMVM refere que a suspensão parcial da coima pode ser prorrogada, a pedido do arguído, por um máximo de mais seis meses, desde que, em requerimento fundamentado, este demonstre a necessidade de mais tempo para proceder às indemnizações devidas. Se qualquer das condições impostas pela CMVM não for preenchida nos prazos definidos, a suspensão fica sem efeito e o regulador procede à execução da integralidade da sanção aplicada.

COMENTÁRIOS:
anlopes
Afinal é isto a "JUSTIÇA" Qual foi o montante arrecadado pelo BCP????? Criminalmente quais vão ser os "PASSOS" seguintes. Quem são os senhores (?????) que vão para a "CADEIA" ou será que tudo isto vai ser "BRANQUEADO?????" Se assim for, vamos ter desunião em Portugal. Pois para uns é uma Lei e para outros existe outra Lei. Depois acham "esquisito" os problemas da Quinta do Mocho da Quinta da Fonte, enfim de um País que começamos a não compreender por mais que nos esforçamos. Estamos à beira de um "Conflito Interno", onde todo o "espertalhaço" se serve e os honestos e os trabalhadores são enganados, roubados e explorados. Dizem-me ser isto a DEMOCRACIA. Só que a Democracia é sobretudo um Estado de Direito. Os Investidores "BCP enganados" querem JUSTIÇA. Ou será que a Procuradoria Geral da Republica não vai AGIR. ????? A multa da CMVM foi muito "BRANDA". Agora com o dinheiro dos pequenos accionistas vão "gastar" com os advogados para "passar o sol pela peneira". HAJA DECORO, HONESTIDADE E RESPEITO PELA VIDA HUMANA. OU SEJA PELOS VERDADEIROS HOMENS.

jomera - Multa ao BCP?
Quando se multa o BCP os mais penalizados são os pequenos accionistas, os funcionários e os clientes. São estes que sofrem! Os funcionários são os primeiros e os pequenos accionistas vêm a seguir. Uns são logo pressionados a trabalhar mais, os outros vêm as suas expectativas futuras esfumar-se. AGORA, ouvi dizer que houve pelo menos um admnistrador que saíu com uma indemnização de 10 MILHÕES DE EUROS, outros sairam com reformas e prèmios de gestão do último ano de não-sei-quantos milhões. Mas que é isto? Quando corre bem açambarca-se ao máximo e quando corre mal sacode-se a água do capote? Pensam que o povo é ESTÚPIDO, não, o povo não é estúpido. O povo é SERENO, mas isto vai-se acabar. Melhor dizendo ACABOU. ESTAMOS FARTOS. Se não houver responsabilidades individuais, vocês vão ver. Preparem-se: assaltos, raptos dos filhos dos ricos, tumultos sociais. ESTAMOS FARTOS DISTO, se é para roubar, há que distribuir por todos e não sempre aos mesmos ricaços da treta. VENCEREMOS.

Litígio entre BCP e pequenos investidores sanado até aos fins de Março 2009

O processo de mediação destinado a pôr fim ao litígio entre o Banco Comercial Português (BCP) e os pequenos investidores que adquiriram acções do banco nos aumentos de capital de 2000 e 2001 (Campanha Accionista Millennium Bcp) deverá estar concluído, no máximo, até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.

O processo de mediação destinado a pôr fim ao litígio entre o Banco Comercial Português (BCP) e os pequenos investidores que adquiriram acções do banco nos aumentos de capital de 2000 e 2001 deverá estar concluído, no máximo, até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.

As conversações entre as partes, mediadas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), têm início já em Agosto e o objectivo do supervisor é ter o processo concluído até final de Março de 2009.

CMVM entrega na PGR relatório final que indicia crime de manipulação de mercado...


O presidente da CMVM, Carlos Tavares, entregou hoje na Procuradoria-geral da República (PGR) o relatório final sobre as averiguações referentes ao “CASO BCP”, onde resume todas as provas que indiciam crime de manipulação de mercado.


Seis meses depois de iniciadas as investigações da entidade reguladora, despoletadas na sequência de denúncias de investidores sobre casos de aquisição de acções próprias do BCP através de sociedades sedeadas em “off-shores” detidas pelo próprio banco, Carlos Tavares reuniu-se hoje com o Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, para lhe entregar o dossier final.

Contactada pelo Jornal de Negócios, a PGR confirmou a recepção do relatório e comunicou que o processo seguirá para o Departamento de Investigação e Acção Penal “para competente investigação”...

BCP recorre à mediação da CMVM para resolver litígios com pequenos investidores...


Aumentos de capital de 2000 e 2001..

O Banco Comercial Português vai propor aos pequenos investidores a resolução dos litígios emergentes da subscrição dos aumentos de capital em dinheiro realizados pelo banco, nos anos 2000 e 2001, através de um procedimento de mediação organizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelou a instituição financeira em comunicado.
O Banco Comercial Português vai propor aos pequenos investidores a resolução dos litígios emergentes da subscrição dos aumentos de capital em dinheiro realizados pelo banco, nos anos 2000 e 2001, através de um procedimento de mediação organizado pela
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revelou a instituição financeira em comunicado.
Segundo a mesma fonte, o Conselho de Administração Executivo informou, no decurso da última Assembleia Geral, que iria propor aos pequenos investidores a resolução de eventuais litígios.

Neste contexto, a actual proposta “é dirigida aos investidores que tenham apresentado reclamação ao BCP, ao Provedor do Cliente do BCP, ao Banco de Portugal ou à CMVM ou que tenham proposto acção judicial contra o BCP ou reconvindo em acção judicial proposta pelo BCP”.
A proposta é a estes dirigida desde que, cumulativamente, no conjunto dos dois aumentos de capital, tenham subscrito até 25 mil acções do BCP, com recurso à concessão de crédito pelo BCP ; nos três anos anteriores ao início da subscrição tivessem, directa ou indirectamente, menos de (indicativamente) 20% do seu património aplicado em acções emitidas por quaisquer sociedades anónimas e, por fim, em consequência da subscrição de acções nos aumentos de capital em dinheiro realizados pelo BCP em 2000 e 2001, tenham passado a deter mais de (indicativamente) 25% do seu património em acções do BCP, explica o comunicado.

A mesma fonte acrescenta que, para aceitar este procedimento, “cada investidor que se considere incluído no âmbito das condições expressas no parágrafo anterior deve, até ao dia 28 de Julho, assinar uma proposta de Convenção de Mediação, a qual será igualmente assinada pelo BCP e depois entregue na CMVM”.

O BCP quer "Mediação de Convenção" aos lesados...


A mediação que o BCP quer, é induzir novamente aos lesados, uma "ilusão"...

Enquanto não resolverem o problema hediondo dos pequenos accionistas, aquando da aquisição de créditos de compra de acções BCP, jamais o BANCO VAI TER SOSSEGO!
Em causa está, a chamada “Campanha Accionista Millennium BCP 2000” do BCP, que tinha por objectivo “alargar a base accionista”, e no âmbito da qual o banco “oferecia incentivos e financiamento para compra de acções próprias BCP”. Os “lesados; foram todos os que participaram na ‘Campanha 2000’, aí é que está o problema”, acrescento que “há muitos lesados que não foram aos aumentos de capital que vieram a seguir ; aliás foram muitos!...”.

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BCP : A arte para lesar os clientes


BCP : A arte para lesar os clientes

Uma vez mais o Millennium BCP é notícia. O BCP acaba de apresentar a“Convenção de Mediação” para tratar de convencer os clientes que foram lesados por este "mal chamado banco". O sinistro plano que esta entidade estableceu como prenda para os seus “ fieis clientes”:

1. Desenhou premeditadamente e armou uma armadilha para vender Acções do próprio Banco, com base na publicidade enganosa na ilegalidade dos procedimentos, na gestão danosa, enfim configurando um autentico quadro de estafa premeditada.

2. Incentivou os seus funcionários para atrair os clientes, a todo o custo. Não importava que fossem doutores ou ignorantes, ricos ou pobres, conhecedores ou leigos, na matéria. Se tinham ou não condições para facilitar-lhes esses créditos ( todos sabemos quão difícil é ter todas as garantias para obter um crédito) O importante era conseguir, quantos mais clientes melhor….O plano estava em andamento ! estava bem oleado ! funcionava às mil maravilhas, para os propósitos do banco.

3. Controlou as cotações dessas Acções de maneira ilegal, criando “Off-Shores” Para tal efeito, obedecendo ao plano maquiavélico de crescer a todo o custo, não importando desgraçar a vida de muitos cidadãos. Comprometendo as suas vidas e o futuro dos seus filhos.

4. Com a complacência das autoridades : Banco de Portugal e CMVM que agora tratam de lavar-se as mãos na impunidade, mas os seus responsáveis, deveriam lembrar-se que a Parcialidade, a Omissão,e o desconhecimento dos factos ou que não se querem “ ver” manifesta fraude e ineficiência, é um delito grave de gestão.

Resultado:

Estes srs deixaram um sinistro rastro de desgraça e ruína nas famílias Portuguesas, cujo único erro foi confiar nestes parasitas delinquentes de colarinho branco.



MUITA ATENÇÃO:


Uma Proposta Indecente

O Millennium BCP comprou, vendeu e está a dar-se o troco a si mesmo. continuem a não confiar neste Banco Corrupto.

Recomendo a todos os Lesados , a terem muito cuidado com o que Assinam, assesorem-se bem, porque este plano Chamado “ Convenção de Mediação” é mais uma armadilha que pretende deixar de fora a muitos clientes que foram lesados. Depois não há volta a dar. Desconfiem deste plano porque continua a estar desenhado pelo banco, como sempre com a autorização da CMVM, com o intuito de continuar a lesar as pessoas já fragilizadas por estas entidades perversas, sujas de sangue e suor de tanta gente desgraçada por estes bandidos.

Todas as pessoas que se sintam lesadas têm direito a serem ressarcidas porque as vitimas fomos nós mas eles foram os predadores culpados e prevaricadores.

Pessoalmente pretendo levar o Banco e a CMVM a tribunal porque eu não abdico dos danos morais que me causaram tanta desgraça. O BCP vai perder todos os Casos no tribunal….. são tantas as ilegalidades que não podem tapar o Sol com um dedo. Quando se conhecer toda a porcaria contida no segredo de justiça… será fácil provar todas as falcatruas premeditadas dos gestores deste Banco.

Guerra Avisada não mata soldados !!!

Olhos bem abertos ! leia com atenção !

Leia a “ Convenção de Mediação” e as “Perguntas Frequentes”

no site do millennium bcp donde diz “Convenção de Mediação”

Continua a haver manipulação no BCP


http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=947521&div_id=१७२९

Empresário quer mais mudanças no banco Joe Berardo está satisfeito com a nova administração do BCP mas quer mais mudanças no banco, após ter assumido um papel determinante nas denúncias de operações ocorridas na instituição com sociedades «off-shore», que estão sob investigação.

Em entrevista ao «Expresso», diz ainda que não tem que explicar como se financiou para comprar acções do BCP e continua a recusar mostrar as contas da sua Fundação.
Quanto ao seu grande projecto neste momento diz que é «chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu no BCP».
«Tem sido difícil para mim mas sinto que tenho estado a prestar um serviço, a proteger os accionistas que não têm a experiência nem a informação nem os advogados que eu tenho, para pôr termo aos abusos que estavam a ser feitos no banco. Nas minhas contas, os prejuízos provocados por anteriores administradores do banco atingem os 700 milhões de euros e eles tinham as remunerações indexadas aos lucros. É por isso que nós acabámos de propor que o conselho de remunerações e previdência seja eleito pelo conselho de administração. As contas dos anos anteriores não estavam correctas», refere aquele jornal.
Ainda assim, acredita que já foram feitas as rectificações às contas do BCP «que tinham de ser feitas», mas vai acrescentando que as coisas no banco não mudaram totalmente, até porque «o conselho superior mantém-se o mesmo».
«Houve manipulação do Jardim Gonçalves, de forma a manter a sua influência. Ele saiu do banco mas continua a ter lá pessoas do passado, que tinham relações com ele há muito tempo, não são todos pois entraram recentemente novos membros no Conselho Geral e de Supervisão», sublinha.

Milhares de famílias estão a passar grandes dificuldades devido ao BCP...

Cerca de 100 mil famílias, passando grandes dificuldades...
Mais de metade dessas 100 mil famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, é por culpa do BCP que continua a extorquir os bens a essas ""famílias endividadas accionistas"" burladas na venda fraudulenta de Acções Próprias BCP em 2000/2001 e 2002 (Campanha accionista Millenniumbcp ). Estas "dívidas de créditos manipulados, " estão contabilizadas no BdP... São as tais dívidas que jamais serão pagas, porque tem a haver com os tais famigerados créditos de milhões de acções próprias BCP em 2000/2001 e 2002 e que actualmente estão em investigação pelo MP e CMVM. Os responsáveis destas extorsões devem ser severamente castigados. Investiguem os interlocutores dessas negociações, por exº: Dr. João Lourenço, Dr. Paulo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Maria Lencastre, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Silva e outros. Penso que ainda anda muito criminoso encoberto... Investiguem também o papel, em todo este processo, da "intrum justitia", "Domus Venda", "Atlantis

BCP - A MAIOR FRAUDE DO SÉCULO XXI

BCP - Jardim Gonçalves e Teixeira Pinto vão ser ouvidos no Parlamento


A comissão de inquérito à supervisão financeira vai ouvir Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, por requerimento do PCP e do Bloco de Esquerda, e do PSD. A comissão ainda não votou os requerimentos apresentados pelos partidos, mas o deputado ainda não votou os requerimentos apresentados pelos partidos, mas o deputado social-democrata Patinha Antão, adiantou que este partido mantém a pretensão de ouvir em primeiro lugar o antigo administrador do banco de Portugal, António Marta, e o administrador da CMVM, Amadeu Ferreira. O PCP e Bloco de Esquerda chegaram a um entendimento para pedir, para já, as audições do fundador e antigo presidente do BCP, Jardim Gonçalves, e o também presidente do conselho de administração, Paulo Teixeira Pinto. A reunião de hoje da comissão de inquérito visa definir a metodologia de trabalho, incluindo o calendário, a partir da apreciação dos requerimentos apresentados pelos diversos partidos, e decidir se constitui ou não um grupo de trabalho, bem como designar um relator. Os partidos propuseram a audição de dezenas de pessoas, a maioria ligadas ao Banco Comercial Português (BCP) e a factos relacionados com este banco, além dos presidentes das entidades de supervisão dos sectores bancário - Vitor Constâncio - Carlos Tavares...

BCP poderá ter de pagar coimas no valor de cerca de 10 milhões de euros!...

O BCP arrisca vir a pagar coimas máximas no valor de quase nove milhões no âmbito da contra-ordenação desencadeada pelo Banco de Portugal (BdP) com base nos indícios de ilícitos detectados nas investigações que o supervisor tem em curso. Em causa estão regras desrespeitadas no âmbito de operações de financiamento de sociedades "off-shore" para a compra de acções do próprio BCP.

Segundo o prospecto do aumento de capital do banco, a entidade liderada por Vítor Constâncio está a investigar "a inobservância de regras contabilísticas, a prestação de informações falsas ou incompletas ao BdP, nomeadamente no que diz respeito ao valor dos fundos próprios, e o incumprimento de obrigações de natureza prudencial".

Os ilícitos referidos podem resultar em coimas máximas de 8,98 milhões. Mas nada garante que as investigações em curso não venham a detectar outras irregularidades e até suspeitas de ilícitos criminais, que competem ao Ministério Público.

Já os processos em curso na CMVM poderão resultar na aplicação de multas de cinco milhões de euros, de acordo com aquele documento. Em causa está a prestação de informação falsa ao mercado e outras violações, sendo que cada ilícito destes está sujeito a uma coima máxima de 2,5 milhões. No entanto, este valor poderá ser multiplicado pelo número de ilícitos que vierem a confirmar-se.

Comentário:
"Muito Atento"
Será que não percebem ?...Talvez até percebam bem demais! Seria interessante saber se os títulos BCP não estarão nas carteiras destes senhores! E verificar quando os compram ou compraram ...

BCP admite vir a ser alvo de averiguações por parte de reguladores Estrangeiros... O Banco Comercial Português (BCP) admit

O Banco Comercial Português (BCP) admitiu poder vir ser alvo de averiguações por parte de outros reguladores não nacionais ou ser objecto de litígios de investidores ou clientes, que poderão vir a originar perdas financeiras muito significativas.

A informação faz parte do prospecto relativo ao aumento de capital onde o Banco liderado por Carlos Santos Ferreira faz ainda uma descrição das operações feitas com recurso a sociedades off-shore e que se encontram sob investigação dos reguladores nacionais, designadamente o Banco de Portugal e a Comissão de Mercado de valores Mobiliários.

Síntese de actividades das entidades off-shore e respectivas transacções

• Entre 1999 e 2002, sociedades sedeadas em centros off-shore, financiadas pelo Banco, adquiriram acções do Banco, que, em Novembro de 2002, ascendiam aproximadamente a 5% do capital social do Banco.

• Em Novembro de 2002, as referidas sociedades procederam à alienação das acções BCP que detinham a uma instituição financeira, com contrapartida em numerário, tendo também recebido valores mobiliários indexados a acções emitidos por aquela instituição (Equity-Linked Notes).

• Em 2004, os referidos financiamentos foram objecto de reestruturação e foram assumidos por grupo empresarial cuja actividade consiste em projectos imobiliários (doravante referido por “GI”). No âmbito desta operação, o GI assumiu um passivo líquido para com o Banco de 450 milhões de euros. Na mesma data o Banco alienou ao GI a sociedade Comercial Imobiliária (doravante referida por “CI”) por 26 milhões de euros e um conjunto de outros imóveis no valor de 61 milhões de euros. O Banco readquiriu posteriormente 11,5% do capital social da CI.

• Em 2005, o Banco efectuou contribuição em espécie ao Fundo de Pensões do Grupo BCP de um conjunto de activos que incluía papel comercial emitido pela CI, no montante de 200 milhões de euros, conjuntamente com acções emitidas por entidades cotadas. O encaixe da emissão de papel comercial emitido pela CI foi usado para reembolso ao Banco de uma parte dos empréstimos em dívida.

• Em 2007, o papel comercial foi convertido em capital social da CI, passando o Grupo GI a deter no capital da CI uma participação de 68,34% e o Fundo de Pensões do Grupo BCP uma participação de 28,29% (o qual posteriormente alienou 18,29% ao Banco).

• Em Junho de 2006, a CI adquirira uma participação e interesse económico de 54% em projecto de desenvolvimento imobiliário em Luanda, Angola (“Projecto da Baía de Luanda”) e o Banco concedeu-lhe suprimentos no montante de 300 milhões de euros, cujo encaixe foi usado para reembolsar uma parte dos empréstimos devidos pelo GI.

• Em 2007, o Banco aceitou dação em pagamento de 68,34% do capital social da CI, para reembolso de responsabilidades perante o Banco no montante de 61 milhões de euros.

Em resultado das operações acima referidas
,

- (i) todos os empréstimos concedidos pelo Banco às entidades off-shore (posteriormente assumidos pelo GI) foram reembolsados;

- (ii) o Banco passou a ter alocada, a partir de 2005, uma provisão no montante de 85 milhões de euros para o crédito em causa,

- (iii) o Banco ficou credor da CI da quantia de 300 milhões de euros de 36 suprimentos, os quais, após o referido ajustamento acima referido, estão contabilizados pelo valor líquido de 23,4 milhões de euros;

- (iv) o Banco detém 99,9% do capital social da CI, e, indirectamente, de 54% dos benefícios futuros no Projecto da Baía de Luanda (participação essa que, segundo duas avaliações independentes efectuadas em Setembro de 2007, está avaliada entre 278.8 milhões de euros e 231.6 milhões de euros).

• Face às indicações existentes a respeito das investigações das autoridades de supervisão quanto à análise mais completa da substância económica das operações, o Banco decidiu considerar uma interpretação mais prudente, face aos riscos agora identificados, da natureza e da reestruturação das mesmas, pelo que procedeu ao registo de um ajustamento de 300 milhões de euros (220,5 milhões de euros líquidos de impostos) referente ao contrato de suprimento celebrado com a CI, tendo procedido ao seu registo contabilístico pelo valor de investimento (23,4 milhões de euros). Esta decisão não implica qualquer tipo de reconhecimento pelo Banco da existência de alegadas infracções que lhe venham porventura a ser imputadas. O ajustamento produz efeitos a 1 de Janeiro de 2006 e as demonstrações financeiras do Banco de 31 de Dezembro de 2007 foram ajustadas por forma a reflectirem os efeitos desta reestruturação a partir de 1 de Janeiro de 2006.

• O Banco não foi notificado de qualquer acusação nem admitiu qualquer infracção ou responsabilidade relativamente às operações acima descritas, não sendo neste momento possível prever o resultado das averiguações e procedimentos acima mencionados ou se serão, no futuro, instaurados novos processos ou averiguações.

• Todavia, o Banco corre o risco de ser objecto de sanções de natureza civil, administrativa ou outra, incluindo coimas, dependendo do resultado das averiguações e procedimentos em causa.

• O Banco pode ainda ser objecto de averiguações ou procedimentos por parte de outros reguladores ou pode ser alvo de litígios, em Portugal ou qualquer outro lugar, por parte de accionistas ou de terceiros, litígios que, se decididos em desfavor do Banco, podem originar perdas significativas para o Banco e fazer baixar os ratings do mesmo. Quaisquer destes procedimentos regulatórios e litígios podem resultar em publicidade ou percepções negativas relativamente à actividade desenvolvida pelo Banco, podendo originar perda de clientes e aumento do custo de financiamento e, bem assim, desviar a atenção da equipa de gestão da gestão corrente da actividade do Banco. Consequentemente, o decurso das averiguações regulatórias, quaisquer processos regulatórios subsequentes e responsabilidades apuradas, e qualquer litígio emergente das, ou relacionado com, as operações acima descritas, se decididos em desfavor do Banco, poderão ter um efeito negativo relevante na sua actividade, resultados das operações ou condição financeira.